Meditar é fonte de alívio e felicidade

Meditar é fonte de alívio e felicidade

A meditação (praticada todos os dias) traz muitas bênçãos para nosso mundo interior e para a nossa felicidade. Traz precioso alívio aos problemas e ansiedades que nos atormentam dia e noite. Pessoas com a mente cheia de preocupações dificilmente têm momentos de paz. Além dos obstáculos do cotidiano, alimentam preocupações inúteis a respeito do futuro.

A prática da meditação nos liberta desse tumulto interior e traz, mesmo que por um breve intervalo, uma sensação de calma e felicidade. Quanto mais for exercida, mais a meditação nos livrará do que nos perturba, nos permitindo, até com lágrimas nos olhos, alcançar um estado de felicidade mais intensa e profunda. Nada neste mundo físico pode se comparar a essa felicidade divina (nos sentimos mais próximos de Deus). E quando experimentamos a presença da luz divina, somos preenchidos por uma onda de emoção.

Aqueles que praticam a meditação sentirão isso algum dia. E existe um estado de felicidade ainda mais elevado, experimentado por pessoas que passam por um alto grau de aprimoramento espiritual. É a felicidade mais plena, trazida pela grande iluminação obtida (há muitos exemplos disso nas religiões budista e cristã). Aqueles que conseguem alcançar esse nível de iluminação descobrem o verdadeiro sentido da existência humana.

Embora para a maioria das pessoas esse estado de deleite espiritual seja difícil de ser atingido, é uma meta que todos os que buscam o caminho espiritual devem buscar.

Photo by Milan Popovic on Unsplash

Do livro O Milagre da Meditação(IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Quando superamos uma adversidade,  nossa alma se expande e brilha

Quando superamos uma adversidade, nossa alma se expande e brilha

Tenha uma certeza: os desafios que superamos fazem nossa alma se expandir e brilhar. Em seu estado bruto, o ferro nada tem de atraente, mas, após passar pelo fogo e pela forja, pode ser transformado em centenas de belas e úteis ferramentas. Em nossas vidas ocorre algo semelhante em relação aos inevitáveis períodos de sofrimento. Depois de passarmos pelas provações da dor, nos tornamos mais fortes, mas maduros e mais compreensivos com os outros. Nossa voz fica mais doce. Nosso olhar fica mais terno. Nossa alma fica mais bela.

Um dos maiores segredos para a felicidade é saber que você, apreendendo a superar dificuldades e fracassos, é o autor da sua vida, o construtor da própria felicidade. Todos nós somos dotados da capacidade de escolher nosso próprio destino. Somos os únicos responsáveis por esse precioso processo de aprendizado a partir de nossas escolhas. Todos nós sonhamos em alcançar nossas metas e viver sem dificuldades, mas em certas ocasiões a vida pode ser tão difícil que acabamos nos sentindo sozinhos e indefesos. Passamos por problemas em nossas famílias, na escola, na nossa carreira ou em nossos relacionamentos e, se pudéssemos, gostaríamos de tê-los evitado. Pois bem, é nesses momentos que devemos enfrentar com fé e coragem a fornalha da dor, sem desanimar e conscientes de que estamos atravessando nosso “vale de lágrimas” para, mais adiante, desfrutar de grande felicidade.

Sabemos como cada experiência pode moldar nosso caráter. Sabemos que cada desafio do caminho irá nos ajudar a fazer uma reflexão profunda sobre nós mesmos, a compreender aqueles a nossa volta e, mais importante ainda, ver o mundo sob uma nova luz. O que faz nossa alma se expandir e brilhar são os desafios que superamos. É a nossa força, honestidade, humildade e fé inabalável na natureza divina de nosso interior que fazem com que o brilho da nossa alma aumente, apesar das adversidades.

Photo by Malte Wingen on Unsplash

Do livro Convite à Felicidade - 7 Inspirações do Seu Anjo Interior (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Educação deve considerar o que é invisível

Educação deve considerar o que é invisível

Hoje em dia, a maior parte da educação é voltada para incentivar a formação de cientistas. Quem tem formação científica geralmente lida com as coisas deste mundo – por exemplo, materiais e substâncias físicas. Quando as pessoas passam muitos anos investigando coisas que podem ser vistas a olho nu, às vezes deixam de entender o invisível. Isso ocorre simplesmente porque elas não estudaram nada sobre o mundo invisível, ou porque ninguém lhes ensinou nada a respeito.

A ciência teve rápido desenvolvimento nos dois ou três últimos séculos. Não estamos negando a ciência. Afinal, religião e ciência não são antagônicas. Nas antigas religiões, há muitos aspectos que não são compatíveis com a ciência moderna, mas nossa atitude é a seguinte: vamos ensinar a ciência do futuro. Desse modo, religião e ciência não estarão mais em conflito. Em outras palavras, acreditamos que é possível eliminar incoerências entre religião e ciência e juntar forças, ensinando como deverá ser a ciência do futuro, reduzindo o ódio.

Não há problema algum em se dedicar a objetos materiais, mas devemos sempre lembrar que possuímos um coração e uma alma. Ou seja, não devemos esquecer nossa natureza essencial como alma, e não devemos nos apegar em excesso às coisas deste mundo. Na verdade, se você observar as formas de vida deste planeta, descobrirá que existe um propósito para toda existência. É impossível negar a existência de um Ser que projetou e concebeu tudo isso.

Photo by Matese Fields on Unsplash

Do livro As Leis da Justiça (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Respeite os valores dos outros, ainda que sejam diferentes dos seus

Respeite os valores dos outros, ainda que sejam diferentes dos seus

Quando interagimos com outras pessoas, às vezes notamos suas falhas e suas dificuldades, mas isso não significa, de forma alguma, que somos superiores a elas. O que pode provar nossa grandeza é a capacidade de enxergar a luz divina que ilumina a vida dessas pessoas. Esse sentimento é extremamente importante para construir um relacionamento harmonioso.

E como devemos nos comportar quando se torna inevitável perceber as deficiências dos outros? Como devemos fazer para nos mantermos tolerantes e nos concentrarmos somente no que elas têm de bom? Qual é a chave para ter uma atitude como essa? É procurar conhecer os outros. É respeitar os valores diferentes das outras pessoas. É compreender como funciona a mente humana e como as pessoas pensam. É isso o que significa a expressão “perdoar e compreender”. Com frequência, é por não compreendermos os outros que nos desentendemos, e é essa incompreensão mútua que traz a infelicidade.

Existe algo de maravilhoso em cada pessoa que vemos à nossa volta, mas pode haver divergências de opinião quando tentamos trabalhar, viver e fazer coisas juntos. E, então, é ainda mais maravilhoso quando somos capazes de resolvê-las por meio de uma discussão construtiva. O mal surge quando nos recusamos a fazer concessões. Muitas pessoas atribuem sua infelicidade aos membros de sua família, aos pais ou irmãos. São incapazes de mudar a si mesmas. Não conseguirão mudar enquanto continuarem procurando soluções fora delas mesmas e colocando a culpa de seus problemas nos amigos, professores, colegas de trabalho e em outras pessoas de seu convívio.

Photo by rawpixel on Unsplash

Do livro O Milagre da Meditação(IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

A ganância é um veneno para a mente

A ganância é um veneno para a mente

A busca insaciável de riquezas e poder obscurece a mente. Transforma em pedra o coração do ser humano. A ganância faz esquecer o bem comum e é quase sempre alimentada por mentiras e corrupção. Quando o poder e o dinheiro são colocados em primeiro lugar, organizações e até sociedades inteiras enterram valores que são eternos. A ausência de justiça coloca pessoas contra pessoas, estados contra estados, países contra países.

Em seu livro “O Renascimento de Buda” do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa explica o que significa ser ganancioso. “É a mente que procura sempre pegar as coisas para si. É a cobiça para ter sempre mais e mais. Dentro de um coração ganancioso há o desejo forte de se obter status social, reconhecimento profissional e fama.” Seu alerta que nos toca. “Vocês precisam compreender que a alma cai num mar de lama profundo quando cobiça algo como um ser faminto insaciável. A ganância é um veneno para a mente. Aqueles que possuem uma mente gananciosa são, na verdade, pessoas ignorantes”, diz Okawa.

A ganância nada tem a ver com o acúmulo de riquezas fruto do próprio trabalho e suor, pensando no bem-estar dos filhos, da família, pensando em amparo seguro na velhice ou no desenvolvimento de uma nação. Todos precisam competir e lutar por dias melhores, mas pensando tanto em si como nos outros, compartilhando realizações e conquistas, bem-estar e felicidade. Essa é a justa ambição de pessoas que trabalham, sonham e buscam um mundo melhor. Os gananciosos vivem eternamente insatisfeitos, querem sempre mais e mais, passando por cima de tudo e de todos.

Sempre houve ao longo da história indivíduos, governos, reinos e países dominados pela ganância. Quase sempre suas ações levaram a guerras por conquistas ou ao acúmulo de riquezas nas mãos de minorias, criando imensas injustiças sociais, pobreza e fome. A ganância de muitos colonizadores, no passado, e hoje de países que dominam as novas tecnologias da informação ou detêm grandes riquezas naturais, como o petróleo, ainda mantêm um fosso profundo entre ricos e pobres, entre os que têm tudo e os que não têm nada, como muitas nações da África Subsaariana. E isso sem contar que a sede de poder está por trás de conflitos aterradores no Oriente Médio e na península coreana.

O que choca hoje é que a ganância, traduzida em roubalheira, está ficando mais sofisticada. Não somente se subtraem grandes recursos públicos que poderiam dar mais saúde, educação e bem-estar à população, como se usam caixas, malas e até apartamentos para esconder tesouros oriundos de obscuros pactos entre poderes públicos e empresários inescrupulosos. À ganância oficializada em muitas de nossas instituições soma-se à de quadrilhas criminosas que estouram caixas-fortes, roubam cargas em rodovias, aplicam golpes pela internet, assaltam lojas e residências.

A ganância mata os mais nobres sentimentos humanos, como a verdade, o respeito e o amor e leva a práticas condenáveis. Quem não conhece a história do apóstolo Judas Iscariotes, que entregou Jesus aos sacerdotes judeus por 30 moedas de prata? Sua sede de riqueza não teve limites, como não tem limites o que fazem os filhos que se apossam, antes da hora, de bens que com sacrifício os pais acumularam, e o que fazem governantes e políticos com dinheiro público. Cada um de nós procure olhar para sua vida. Quantas vezes, diante da expectativa de um ganho extra, passamos por cima dos interesses dos que nos cercam? Quantas vezes, em nome do lucro, praticamos injustiças ou fazemos negócios desonestos? Quantas vezes ficamos com o que não é nosso, como um objeto encontrado ou um troco errado?

As desilusões provocadas pela ganância são marcantes ao longo da história. Quantos governos e conglomerados empresariais ruíram por querer mais e mais sem pensar na construção de uma sociedade justa, sem pensar na felicidade das pessoas, sem se preocupar com a preservação da natureza. O vazio deixado pela ganância foi eternizado em uma das fábulas de Esopo, a da “Galinha dos Ovos de Ouro”. Ao descobrir que uma galinha recém-comprada pusera um ovo de ouro, um camponês e sua mulher decidiram matar a galinha para se apossar de uma só vez de todos os ovos dourados que carregasse no ventre. Nada encontraram.

Quem tudo quer, tudo perde, diz a sabedoria popular. Tenhamos a consciência de que nenhuma riqueza levaremos desta vida. Nossa alma só levará o bem e o amor que plantamos.

Photo by Sharon McCutcheon on Unsplash

Do livro O Renascimento de Buda - A Sabedoria para Transformar Sua Vida (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Pin It on Pinterest