Tenha Fé, Jesus Ressuscitou

Tenha Fé, Jesus Ressuscitou

Acabamos de comemorar a Páscoa, a passagem. Para os cristãos, que acreditam na ressurreição de Jesus, é a passagem da morte para a vida, a certeza de que estamos neste mundo como viajantes com destino a uma vida eterna de felicidade. Se Jesus, que nos deixou sua doutrina de amor, não tivesse ressuscitado, “vã seria a nossa pregação, vã seria a vossa fé”, nos diz o apóstolo Paulo.

Jesus se tornou hoje, para muitos, apenas um médico que cura tudo; ou um filósofo, com uma doutrina muito bonita; para outros tantos, um mito que precisa ser esquecido. Para aqueles, porém, que experimentam sua presença e acreditam na ressurreição como vitória sobre a morte, “Jesus é o Messias, o Filho do Deus vivo”. Para os judeus, a Páscoa (Pessach) é a festa que celebra a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito.

Foi a partir da ressurreição que os apóstolos e os primeiros cristãos começaram, de fato, a acreditar em Jesus e na sua obra de redenção e salvação. Com sua vitória sobre a morte, Ele dá sentido às nossas vidas, à nossa caminhada neste “vale de lágrimas”, onde enfrentamos tanta dor e sofrimento. Como Ele, nós também ressuscitaremos e viveremos eternamente. Sabemos que Ele morreu na Cruz para nos resgatar para a verdadeira vida de fé. Sabemos que Ele derramou todo o seu sangue, até a última gota, para sedimentar essa nossa fé no Criador – “vinde a mim que eu vos levarei ao Pai”.

Como são profundas e como nos tocam as mensagens deixadas por Jesus há mais de dois mil anos. Suas palavras permanecem vivas e atuais. Ele disse ser “o caminho, a verdade e a vida”, disse que veio até nós para servir, não para ser servido e que os últimos serão os primeiros. Ao afirmar que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus, ele não condenou a busca da prosperidade e o enriquecimento, mas nos ensinou que devemos colocar nossos bens materiais a serviço de Deus e do próximo.

Acima de tudo, Jesus se mostrou imensamente misericordioso diante de nossos erros e fraquezas. Com a mesma intensidade com que nos perdoa, Ele pede que perdoemos a quem nos tem ofendido. Duas de suas mensagens revelam toda a dimensão de seu amor: amai-vos uns aos outros como eu vos amei; ama a teu próximo como a ti mesmo.

O mestre japonês Ryuho Okawa, em seu livro Mensagens do Céu, nos apresenta a dimensão do amor divino e do perdão.

“A origem de nossa capacidade de perdoar é claramente o autoconhecimento. Quando fazemos uma reflexão profunda a respeito das nossas ações, percebemos que não temos o direito de criticar os outros. E quando praticamos o perdão, perdoamos não somente os outros, mas também a nós mesmos e pedindo o perdão de Deus. As ações que nascem do amor são verdadeiramente belas. O ódio não só causa dano aos outros, mas também profana nossa sagrada natureza divina. Portanto, devemos abandonar todo o ódio existente em nós. Neste mundo de pessoas tão diversas, é impossível controlar todas elas do jeito que queremos. Mesmo Deus, o Todo Poderoso, nunca impõe Suas preferências a ninguém. Deus nos dá liberdade para pensar por nós mesmos, falar com nossas próprias palavras e agir de acordo com a nossa vontade. Mesmo que nos comportemos de um modo que Deus não aprove, ou que adotemos uma maneira de pensar que desagrade, Ele nos perdoa por esses erros; Se Deus perdoa os pecadores, que direito teríamos de julgá-los? Não temos nenhum direito de julgar os outros. Detestamos ser julgados, portanto jamais devemos julgar os outros. Nunca devemos considerar qualquer pessoa como má, nem classificá-la como incorreta.”

Levemos desta Páscoa a grande mensagem de amor de Jesus. Ele entregou sua vida por nós e ressuscitou, alicerçando a nossa fé. Ele tudo compreende e, em sua misericórdia infinita, tudo perdoa. Ele nos ama.

Do livro As Leis do Segredo (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Use a Crise para se Capacitar e Rever Condutas

Use a Crise para se Capacitar e Rever Condutas

Milhões de trabalhadores às voltas com o desemprego, milhares de empresas endividadas e muitas quase decretando falência, estados quebrados e agitados por protestos de servidores, o governo federal enfrentando queda de arrecadação e sem dinheiro para investimentos. Esse é o retrato da recessão, com duras consequências para a maioria dos brasileiros. Mas, se podemos afirmar que a crise tem um lado positivo, este é o que força as pessoas, as empresas e o próprio governo a profundas mudanças.

O governo precisa sanear suas contas e não gastar mais do que arrecada. As empresas precisam reavaliar seus negócios e adequar seus produtos às reais necessidades dos clientes. E cada um de nós deve mudar hábitos, evitar endividamentos e aproveitar a crise para melhorar a própria capacitação. O valor de cada indivíduo é cada vez mais medido com base em sua competência. “Apenas aqueles que são capazes de sobreviver em tempos difíceis é que têm condições de se tornar líderes na próxima era” (quando o crescimento econômico voltar), afirma o autor e líder espiritual japonês, Ryuho Okawa, que acaba de lançar em português “As Leis da Invencibilidade” (IRH Press do Brasil), mostrando caminhos para sairmos fortalecidos de uma recessão.

Temos de estar conscientes de que devemos suportar a dor das atuais privações e nos preparar para descartar antigos procedimentos que nos conduziram à situação atual. O economista e cientista político austríaco Joseph Schumpeter (1883-1950), conhecido como o “profeta da inovação”, fala em “destruição criativa”, um período de destruição que permitirá construir um novo futuro. É hora de revermos nossas condutas, nossas capacidades, nosso empreendedorismo, nossos negócios. Nos negócios, de modo especial, “os empreendedores precisam desenvolver um agudo senso das tendências futuras”, diz Okawa.

Muitas das reflexões contidas em “As Leis da Invencibilidade” foram feitas por Okawa considerando a realidade japonesa da virada para o século 21. Mas se aplicam quase à risca à realidade brasileira atual. “Muitos dos negócios que estiveram sob proteção governamental serão forçados a falir. Isso inclui não somente pequenas firmas, mas também grandes corporações. Com isso, haverá desemprego em larga escala.”

As coisas ficaram mais difíceis, mas o lado positivo é que o valor de cada indivíduo será avaliado com base em sua competência. As pessoas começarão a descobrir o valor de investir em si mesmas e, assim, passarão a dar maior importância ao desenvolvimento de suas capacidades, diz o autor japonês. Na crise, “a forma mais eficaz de investimento é investir em si mesmo; o autoinvestimento produz o melhor retorno. A economia vai acabar se recuperando. Então, você deve investir em algo que lhe traga lucro quando isso ocorrer.”

O que você gasta em uma especialização pode trazer mais retorno do que os juros que receberia pela mesma quantia depositada num banco. Em épocas de recessão, se você gastar dinheiro, é melhor usá-lo para aprimorar os conhecimentos ou para aprender algo novo que possa desenvolver seu potencial. E se você tem uma família, também pode cortar gastos supérfluos e investir na educação dos filhos. Será, além da importância de uma boa educação para a vida pessoal deles, um investimento extremamente lucrativo.

É comum, nesse tempo de dificuldades, que sejamos forçados a trabalhar em funções muito distintas da profissão em que nos especializamos. É o caso de muitos engenheiros recrutados para trabalhar em vendas de máquinas e equipamentos, de nutricionistas voltados à distribuição e comercialização de produtos alimentares, de advogados, jornalistas, publicitários administradores e tantos outros profissionais atuando em serviços que pouco ou nada têm a ver com suas áreas. O segredo é não desanimar, certos de que, mesmo não sendo nadadores, temos que usar todas as nossas forças, físicas e espirituais, para alcançar a outra margem do rio. Mas, sem desespero e conscientes de que com equilíbrio nos recuperaremos. Não há crise que dure para sempre.

As crises ensinam que as pessoas nunca devem se acomodar. É no sofrimento que podemos moldar nosso caráter, como o ferreiro molda o ferro e fabrica belas ferramentas depois de levá-lo ao fogo. A vida é uma sequência contínua de batalhas e nossa meta é continuar vencendo todas as vezes que enfrentamos grandes desafios. Caso você tenha sido demitido de um emprego, defina um plano de ação junto com sua família, se aconselhe com amigos e vá à luta. É fundamental não ficar parado. Nunca desanime. Sofrer faz parte de nossa caminhada.

Do livro As Leis da Invencibilidade - Como Desenvolver uma Mente Estratégica e Gerencial (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – Seus mais de 2.200 livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo.

O ano já começou. É hora de executar planos

O ano já começou. É hora de executar planos

Depois de recuperar as energias em janeiro, agora o ano começa para valer e é hora de colocar em execução os planos feitos na virada para 2017. Como deseja que sua vida esteja no final deste ano? Bom será se estiver regada por sentimentos de dever cumprido ou de prazer por vitórias alcançadas.

Comece a executar seus planos, usando bem o seu tempo para que nenhuma hora ou nenhuma oportunidade sejam perdidas. Já basta o tempo perdido quando, por fatores alheios à nossa vontade, como é o caso de uma crise econômica ou perda de emprego, não conseguimos cumprir nossas metas.

Planejar é criar um caminho para facilitar o alcance de um determinado objetivo. Antes de qualquer decisão, não abrace metas impossíveis, mas o que efetivamente pode conseguir, com muito trabalho e sacrifício. Ajuda muito refletir sobre o que não deu certo no ano passado e por quais motivos. Isso vale tanto para as conquistas no aprimoramento pessoal, como abandonar algum vício que esteja impedindo seu crescimento espiritual, quanto nos estudos, no trabalho, nos negócios e dentro da própria família. Passamos muito rápido pelo tempo. É preciso aproveitá-lo bem, sem desperdiçar oportunidades.

No plano espiritual, você pode definir mudanças de comportamento que vão deixá-lo mais realizado e mais feliz como ser humano. Mas, esteja consciente de que isso exige renúncias. “Ao seguir pela trilha do autoaprimoramento, você encontrará vários obstáculos bloqueando seu caminho”, nos lembra o autor e líder espiritual Ryuho Okawa em seu livro Trabalho e Amor (IRH Press do Brasil).

“Quanto mais seus objetivos forem elevados, abrangentes e profundos, mais você irá se deparar com uma resistência equivalente. Se não tiver força suficiente, descobrirá que, quanto mais elevada sua posição, quanto mais abrangente sua visão, quanto mais profunda a compreensão que almeja obter, maior a frequência com que será confrontado com a dor”, diz Okawa.

No plano material, procure mapear com objetividade suas fontes de renda, suas possibilidades de maiores ganhos ou de crescimento no emprego antes de assumir dívidas – até mesmo aquelas que contribuirão para concretizar os sonhos deste ano. Isso vale para o caso de abertura de um negócio próprio, para a compra de uma casa, para a troca de um carro, ou mesmo para fazer uma viagem ou organizar aquela tão sonhada festa de aniversário ou casamento. Esteja seguro do que vai fazer, evitando que sonhos de melhorias para você e sua família se transformem em pesadelo.

O caminho do bem e das conquistas exige desapego, determinação, espírito de sacrifício e dedicação constante. Nesta estrada, não há espaço para tíbios e preguiçosos. Ao contrário das ondas do mar, que pela força da natureza avançam sobre a praia e recuam logo depois, em repetitivo e infindável movimento, você deve sempre avançar.

Ainda em Trabalho e Amor, Okawa diz que “nós, humanos, temos coração e dentro dele reside uma força poderosa que chamamos de vontade. Somos capazes de decidir a direção que queremos tomar e, por meio do esforço, podemos lançar mão de nossas capacidades para conseguir isso. É o que torna os humanos tão grandes. Sem o poder dessa vontade seríamos incapazes de abrir um caminho para o nosso objetivo”.

O líder espiritual japonês nos lembra por fim que “a força de vontade pode ser aprimorada. Não é algo que a pessoa traga desde o nascimento. O poder espiritual pode ser cultivado. A vontade é o entusiasmo de alcançar as próprias metas, é um tipo de energia”.

Do livro Trabalho e Amor – Como Construir uma Carreira Brilhante (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

Noticiário negativo, estresse e produtividade

Noticiário negativo, estresse e produtividade

A leitura diária de jornais, blogs e portais de maior confiabilidade escancaram realidades que, de um jeito ou de outro, nos afetam profundamente e influem na produtividade de nosso trabalho. Não se trata de menosprezar a informação interessante, necessária e enriquecedora, mas de não gastar energia com a leitura de uma quantidade imensa de textos negativos.

De fato, não é fácil acompanhar, com um grau mínimo de discernimento, o noticiário sobre política, economia, segurança, saúde, educação, trânsito, sobre o abastecimento de água ou sobre os incontáveis casos de violência. A predominância do noticiário negativo nos lança para uma realidade que parece “roubar” a coragem de remar rio acima. Além disso, ficamos boa parte do dia conectados, ‘perambulando’ nas redes sociais. Isso faz com que tenhamos pouco tempo para buscar o verdadeiro conhecimento e para digerir a infinidade de informações que recebemos.

Vivemos um período de instabilidade e turbulência. E o estresse diante do pessimismo geral é inevitável, especialmente quando as consequências da falta de perspectivas invadem nossos lares. Se você lê e acompanha a realidade do país, é natural que seja mais afetado pelo desemprego inesperado de um filho, de um cônjuge, ou de um vizinho que já não consegue pagar seu aluguel ou o financiamento da casa própria. Ainda mais quando o noticiário indica que a crise se prolongará até 2017, 2018.

Todos temos o direito de ficar desiludidos e irritados com a realidade que nos cerca, especialmente quando sabemos que estamos pagando as dívidas de atos de incúria ou má-fé. Mas o problema se agrava quando perdemos a capacidade de reação diante dos erros e deixamos que o pessimismo nos torne improdutivos. Malfeitos e crises sempre existiram na história de nosso país e, mais ainda, do mundo, isso sem mencionar as guerras, os extermínios e as epidemias. Como o pêndulo do velho relógio de parede, o ser humano avança e recua. Períodos de turbulência se alternam com períodos de bonança. No entanto, como diz o ditado, não há desgraça que dure para sempre.

O importante, diante da onda de pessimismo, é não nos limitarmos a buscar “conhecimento” apenas nos jornais, rádios e TV – ou nas toneladas de informações, a maioria supérfluas, que nos chegam por diversas fontes, como internet e celular. Um bom livro ajuda a manter o equilíbrio diante do bombardeio de notícias negativas, nos faz ver a realidade com outros olhos e nos torna mais produtivos.

É óbvio que não devemos menosprezar os jornais, as rádios, as TVs, que são extremamente importantes na sua missão de informar. Mas essa informação não pode nos estressar. O mestre japonês Ryuho Okawa, fundador do movimento religioso “Happy Science“, alerta que a leitura cuidadosa de um jornal equivale à leitura de dois livros de bolso. “A leitura equivalente a dois livros pela manhã faz o cérebro se cansar muito. Portanto, se fizer uma leitura completa do jornal com o mesmo nível de atenção, acabará consumindo boa parte da capacidade energética de um dia de trabalho. Para evitar que isso aconteça, concentre-se nas seções que contêm as informações necessárias” (Do livro “As Leis da Sabedoria” – Editora IRH Press do Brasil). O mesmo, diz ele, vale em relação às revistas.

Uma mudança em nossos hábitos de leitura e de acesso às redes sociais pode significar menos cansaço mental e estresse e mais capacidade de desenvolver um senso crítico e encontrar a verdade.

Do livro As Leis da Sabedoria - Faça seu Diamante Interior Brilhar (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

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