Hoje em dia, a maior parte da educação é voltada para incentivar a formação de cientistas. Quem tem formação científica geralmente lida com as coisas deste mundo – por exemplo, materiais e substâncias físicas. Quando as pessoas passam muitos anos investigando coisas que podem ser vistas a olho nu, às vezes deixam de entender o invisível. Isso ocorre simplesmente porque elas não estudaram nada sobre o mundo invisível, ou porque ninguém lhes ensinou nada a respeito.

A ciência teve rápido desenvolvimento nos dois ou três últimos séculos. Não estamos negando a ciência. Afinal, religião e ciência não são antagônicas. Nas antigas religiões, há muitos aspectos que não são compatíveis com a ciência moderna, mas nossa atitude é a seguinte: vamos ensinar a ciência do futuro. Desse modo, religião e ciência não estarão mais em conflito. Em outras palavras, acreditamos que é possível eliminar incoerências entre religião e ciência e juntar forças, ensinando como deverá ser a ciência do futuro, reduzindo o ódio.

Não há problema algum em se dedicar a objetos materiais, mas devemos sempre lembrar que possuímos um coração e uma alma. Ou seja, não devemos esquecer nossa natureza essencial como alma, e não devemos nos apegar em excesso às coisas deste mundo. Na verdade, se você observar as formas de vida deste planeta, descobrirá que existe um propósito para toda existência. É impossível negar a existência de um Ser que projetou e concebeu tudo isso.

Photo by Matese Fields on Unsplash

Do livro As Leis da Justiça (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – movimento que apresenta a chave da verdadeira felicidade às pessoas de todos os países, raças e crenças, pregando a criação de um mundo de paz através da inovação espiritual, educacional e política.

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