Existem épocas (e situações) em que precisamos fazer sacrifícios para conseguir grandes resultados. Alguns momentos decisivos na vida requerem abrir mão de alguma coisa. É disso que tratam o conceito budista do desapego e o conceito militar que propõe fazer algum sacrifício a fim de vencer a batalha. Às vezes, é possível usar táticas de dissimulação. Elas são um sacrifício necessário para obter a vitória.
Há maneiras de ser vencedor mesmo com algum prejuízo. Esse é um recurso importante para tomar grandes decisões na vida, por exemplo, sobre a escolha da faculdade, com quem se casar, ou sobre qual carreira seguir, porque precisamos criar um equilíbrio sutil entre vida privada e vida pública, entre as questões familiares e aquelas relacionadas ao trabalho. Se há dois superiores que querem lhe dar uma promoção, é importante que você escolha a oferta daquele que, na sua intuição, será o vencedor no final. Se escolher o superior que irá perder, você também perderá.
Escolher um parceiro de trabalho é uma decisão importante em nossa vida particular. E assim é no comando das empresas e das nações. Líderes devem tomar decisões que não levem seu povo à infelicidade. Sua responsabilidade é nortear-se pelo futuro da população, não por emoções ou valores pessoais. É responsabilidade dos líderes manter os olhos no futuro, certificar-se de que não vão tomar decisões equivocadas e de que serão vencedores no final.
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Do livro As Leis da Invencibilidade - Como Desenvolver uma Mente Estratégica e Gerencial (IRH Press do Brasil), do mestre Ryuho Okawa, fundador da Happy Science – Seus mais de 2.200 livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo todo.